Sem falsa Demagogia
Atirando o poncho ao ombro
E agora buscando a volta
Assobiando chamo a escolta
Da guitarra companheira
Pra falar da Bandalheira
Que o contribuinte sustenta
O cidadão se lamenta
Porém num simples sussurro
Estivemos no mandato do BURRO
E agora no da JUMENTA
No pais das CPIs
É dificil a sobrevivência
A Deus eu peço paciência
Pra não estourar a tropa
Pois a cada dia brota
Mais galhos de resistência
Que tem amor a querência
E inteligencia de sobra
Pra destruir esta obra
De aumentar a pobreza
A fome e a fraqueza
Como massa de manobra!
Pra não perde o fio da meada
Vou fazer o meu protesto
É ano eleitoral vão consumir com resto
E tudo que que vem do campo
Nem que reze a todo santo
Cada vez ta mais barato
Pois são igual carrapato
Uma corja de parasitas
E pra bancar suas visitas
O produtor paga o pato!!!!
É um punhado de projetos
Com interesse eleitoreiro
Então eu grito primeiro
O que nos falta é estudo
E o Burro fica mudo
E se enreda nos arreios
E Jumenta num tempo feio
Sem peso na consciência
Tão fazendo continencia
Usando o chapéu alheio!!!!!!!!!!!
E me da uma revolta
Ao ver o povo calado
Escutando que um deputado
Usa o dinheiro da gente
Pra contratar seus parentes
Enquanto um senador
Debocha do meu suor
Que com honra e galhardia
A minha gente bravia
Com sol, com chuva e vento
Trabalha por seu sustento
E pra pagar o BOLSA FAMÍLIA
E do jeito que ensinaram
A tomar o caminho certo
Vejo um destino incerto
Mediante a corrupção
Pois um bando de ladrão
Disfarçados de gravata
A nossa gente maltrata
Por uma ganância tamanha
Onde um deles se assanha
Meio levado da breca
Esconder dólares na cueca
Dinheiro que o povo ganha
São larápios os que vos falo
Com seu colarinho branco
E o povo segue ao tranco
Sendo cruzado por cima
Mas o meu cantar afirma
Com toda exatidão
Que esta escória de ladrão
De socialista disfarçado
São como boi confinado
Engordando a mensalão
Bruno Teixeira e Jorge Teixeira
Nenhum comentário:
Postar um comentário